Epidemiologia e susceptibilidade dos principais patógenos presentes nas UTIs.

Principais patógenos em UTIs do Brasil¹

Etiologia microbiológica das infecções

Adaptado de: Silva E et al.¹

UTI: unidade de tratamento intensivo.


Principais Gram-negativos

Adaptado de: Silva E et al.¹


Incidência de patógenos por sítio no Brasil²

Incidência de P. aeruginosa por sítio

Adaptado de: Beirão EM et al.²

Incidência de patógenos por sítio

Adaptado de: Beirão EM et al.²

IIA: infecção intra-abdominal; ITU: infecção no trato urinário.


O estudo SMART analisou o perfil de susceptibilidade das P. aeruginosa em todo o Brasil entre 2016 e 2017²

Perfil de susceptibilidade das P. aeruginosa aos antibióticos no Brasil

Adaptado de: Beirão EM et al.²


Um outro estudo analisou o perfil de susceptibilidade das P. aeruginosa em UTIs brasileiras3

Perfil de susceptibilidade das P. aeruginosa isoladas em UTIs brasileiras

Adaptado de: Cardinal L et al.3
aDados intermediários.3


Para as P. aeruginosa, resistência cruzada entre os diferentes betalactâmicos é comumente encontrada4

Sensibilidade das P. aeruginosa resistentes a betalactâmicos com ceftolozana/tazobactam
(SMART 2018 – Brasil, n = 1.783)

Adaptado de: Moise PA et al.4


Resistência combinada entre betalactâmicos de 1ª linha comumente prescritos, exceto ceftolozana/tazobactam: implicações potenciais

Perfil de susceptibilidade das P. aeruginosa isoladas em UTIs brasileiras

Adaptado de: Moise PA et al.4


A combinação ceftolozana/tazobactam permanece ativa frente a diferentes mecanismos de resistência das P. aeruginosa5–9

Cobertura de mecanismos de resistência em patógenos-chave5–9

Adaptado de: Bula vigente de ZERBAXA5, FDA6, ceftazidima/avibactam7 e EMA8,9.
A relevância dos dados da atividade in vitro é desconhecida.6

AmpC: lactamase classe C de Amber; KPC: K. pneumoniae carbapenemase; MBL: metalolactamase; OprD: porina D da proteína de membrana externa; OXA-23: oxacilinase-23; OXA-48.

Referência

  1. Silva E, Dalfior Junior L, Fernandes HS et al. Prevalence and outcomes of infections in Brazilian ICUs: a subanalysis of EPIC II study. Rev Bras Ter Intensiva. 2012:24(2):143–150.
  2. Beirão EM, Rodrigues SS, de Andrade TK et al. Activity of ceftolozane-tazobactam and comparators against gramnegative bacilli: Results from the study for monitoring antimicrobial resistance trends (SMART – Brazil; 2016–2017). Braz J Infect Dis. 2020;24(4):310-321.
  3. Cardinal L, Okuma A, Mizuno G et al. Perfil de sensibilidade a antimicrobianos das Pseudomonas aeruginosa em UTIs brasileiras: resultados do Programa SMART 2017-2019. XXVI Congresso Brasileiro de Medicina Intensiva (CBMI). 2021.
  4. Moise PA, Gonzalez M, Alekseeva I et al. Collective assessment of antimicrobial susceptibility among the most common Gram-negative respiratory pathogens driving therapy in the ICU. JAC Antimicrob Resist. 2021;3(1):dlaa129.
  5. Bula vigente de ZERBAXA.
  6. Food and Drug Administration (FDA). Full prescribing information for imipeném/relebactam. 202. Disponível em: https://www.accessdata.fda.gov/drugsatfda_docs/label/2020/212819s002lbl.pdf. Acessado em 30 de março de 2023.
  7. Bula vigente de ceftazidima/avibactam.
  8. European Medicines Agency (EMA). Annex III. Summary of product characteristics, labelling and package leaflet. Piperacilina/tazobactam. Disponível em: https://www.ema.europa.eu/en/documents/referral/tazocin-article-30-referral-annex-iii_en.pdf. Acessado em 27 de março de 2023.
  9. European Medicines Agency (EMA). Annex I. List of the names, pharmaceutical forms, strengths of the medicinal products, routes of administration, marketing authorisation in the member states. Meropeném. Disponível em: https://www.ema.europa.eu/en/documents/referral/meronem-article-30-referral-annex-i-ii-iii_en.pdf. Acessado em 27 de março de 2023.

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