Visual Aid – Ertapeném sódico
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INVANZ
ertapeném sódico -
Enterobactérias
resistentes -
Infecção do Trato
Urinário complicada (ITUc) -
Infecção Intra-abdominal
complicada (IIAc) -
Infecção do
Pé Diabético (IPD) -
Dosagem e
administração - Desospitalização
Tratamento
de primeira linha.1,a
Eficácia e segurança desde
sua 1ª escolha de antibiótico.²
Dose única diária³
Eficácia com comodidade posológica.3,4
- Mantém 90% de sensibilidade para infecções do trato urinário.5
- É eficaz e apresenta potente efeito bactericida.²
- É recomendado pela Sociedade Americana de Infectologia (IDSA) para o tratamento de ITUc por ESBL.¹
- Oferece comodidade posológica, contribuindo para a adesão dos seus pacientes e a possibilidade de desospitalização.4
- Oferece uma alternativa de tratamento, visto que as cefalosporinas e quinolonas podem não ser suficientes para tratar ITUs.6,7
- É eficaz no tratamento de ITUc, IIAc e IPD.³
- Pode ser administrado pelas vias IV ou IM, 1x ao dia, o que facilita a adesão ao tratamento.3,4
aINVANZ® é indicado como tratamento de primeira linha para pielonefrite e ITUc causadas por ESBL.¹
Enterobactérias resistentes
Mais de 25% dos seus pacientes podem desenvolver infecções por bactérias multirresistentes.8
Mortes anuais atribuíveis à RAM em comparação a outras das principais causas de morte.9
Adaptado de: The review on Antimicrobial Resistance.9
Sensibilidade entre isolados de E. coli obtidos de pacientes comunitários e de pacientes com risco de desenvolverem resistência bacteriana.10
Adaptado de: Cuba GT et al.10
A incidência de bactérias multirresistentes aumentou consideravelmente na última década e se tornou cada vez mais frequente, tanto em ambientes de assistência à saúde quanto na comunidade.1,11
RAM: Resistência Antimicrobiana.
Infecção do Trato Urinário complicada (ITUc)
INVANZ® é recomendado pela Sociedade Americana de Infectologia (IDSA) para o tratamento de ITUc por ESBL.¹
~1 em cada 5 infecções relacionadas à assistência da saúde ocorre no trato urinário.12
Devido ao aumento do desenvolvimento de resistência bacteriana, cefalosporinas e quinolonas podem não ser suficientes para tratar ITUs.6,7
Suscetibilidade de isolados de Enterobacterales ao ertapeném e seus similares em todas as unidades hospitalares da América Latina, 2015-2016.5
ETP: ertapeném; IPM: imipeném; FEP: cefepima; CAZ: ceftazidima; CRO: ceftriaxona; TZP: piperacilina-tazobactam; ATM: aztreonam; CIP: ciprofloxacino; AMK: amicacina; CST: colistina.
Adaptado de: Lob SH et al.5
- Invanz® mantém 90% de sensibilidade para infecções do trato urinário.5
- Invanz® é indicado para o tratamento de ITUc em uma ampla faixa etária, atendendo de crianças de 3 meses a idosos.³
- Invanz® é eficaz e tem perfil de segurança e espectro adequados para ITUc.2,3
Cenário do tratamento de ITU por bactérias multirresistentes
Ceftriaxona
• Administração:
Via IV ou IM, 1x/dia, não podendo ser diluída junto a outros antimicrobianos.13
• Microrganismos:
Atividade contra um amplo espectro de microrganismos Gram-positivos e Gram-negativos. Porém, há aumento crescente de bactérias resistentes, com relatos de resistência de K. pneumoniae de 86,9% e de E. coli de 50%.13,14
• Pacientes:
Não é necessário ajuste de dose nos pacientes com insuficiência renal desde que a função hepática esteja normal. Nos casos em que o clearance de creatinina for menor que 10 mL/min, a dose não deve ser superior a 2 g/dia.13
• Cenário atual:
Indicada para o tratamento de ITU não complicada em pacientes sem fatores de risco para infecções por bactérias multirresistentes.15
Ertapeném
• Administração:
Via IV ou IM, 1x/dia.3
• Microrganismos:
Atividade contra um amplo espectro de bactérias Gram-positivas e Gram-negativas, aeróbias e anaeróbias, com resposta favorável em tratamentos de ITUcs causadas por E. coli (92,1%), K. pneumoniae (85,7%) e P. mirabilis (75%).3
• Pacientes:
Não necessita de ajuste posológico para pacientes idosos ou com insuficiência hepática, somente necessitando ajuste em paciente renal com doença avançada.3
• Cenário atual:
INVANZ® é recomendado pela Sociedade Americana de Infectologia (IDSA) para o tratamento de ITUc por ESBL, além de ser o único carbapenêmico a não exercer pressão seletiva sobre Pseudomonas.1,20
Ciprofloxacino
• Administração:
Via oral, de 1 a 2X/dia.16
• Microrganismos:
Atividade in vitro contra uma ampla gama de microrganismos Gram-negativos e Gram-positivos.16
Um estudo brasileiro identificou resistência de 27% dos patógenos de trato urinário ao ciprofloxacino, sendo o principal agente a E. coli.17
• Pacientes:
É necessário ajuste de dose de acordo com o grau de insuficiência renal. Não há necessidade de ajuste de dose em pacientes com insuficiência hepática.16
De acordo com o alerta da FDA e da EMA, há risco de lesão tendínea e de dissecção/ruptura de aorta pelo uso do medicamento.18,19
• Cenário atual:
Sua prescrição empírica para tratamento de ITU não é indicada para pacientes que fizeram uso de quinolonas nos últimos 6 meses, ou em locais em que a resistência
a ciprofloxacino seja maior que 10%.15
Piperacilina + tazobactam
• Administração:
Via IV lenta (20-30 minutos), não podendo ser misturada com outros medicamentos na mesma seringa ou no mesmo frasco de infusão.21
• Microrganismos:
Espectro de ação contra Gram-negativos e Gram-positivos anaeróbios e aeróbios.21
Há relatos de resistência de P. aeruginosa a essa combinação em até 72,4%.22
• Pacientes:
Necessita de ajuste de dose para paciente com insuficiência renal com clearance de creatinina < 40 mL/min.18
Não é necessário ajustar a dose em pacientes com insuficiência hepática. Estudos têm detectado um aumento da incidência de lesão renal aguda em pacientes com administração concomitante de piperacilina/tazobactam e vancomicina.21
• Cenário atual:
Não é recomendado pela IDSA para o tratamento de ITUc por bactérias multirresistentes.1
O estudo MERINO foi interrompido precocemente devido a uma maior taxa de mortalidade em pacientes com uso de piperacilina/tazobactam quando comparada à de carbapenêmico em infecções de corrente sanguínea resistentes à ceftriaxona.23
Meropeném
• Administração:
Via IV em bolus (durante aproximadamente 5 minutos) ou infusão IV (15-30 minutos), 3x/dia.24
• Microrganismos:
Atividade contra bactérias Gram-positivas e Gram-negativas aeróbias e anaeróbias.24
Há relatos de resistência de P. aeruginosa ao antibiótico em até 74%.22
• Pacientes:
A dose deve ser reduzida em pacientes com clearance de creatinina inferior a 51 mL/min. Não é necessário ajuste de dose em pacientes com disfunção hepática.24
• Cenário atual:
É indicado como uma das opções de tratamento para ITUc por bactérias multirresistentes, porém como exerce pressão seletiva sobre Pseudomonas, há possibilidade de aumento de desenvolvimento de resistência desse patógeno.1,25
Infecção Intra-abdominal complicada (IIAc)
Patógenos Gram-negativos são os principais causadores de IIAcs.26,27
Em geral, as IIAcs são infecções polimicrobianas, causadas por diversos patógenos. Nas infecções comunitárias, o patógeno mais frequentemente encontrado é a Escherichia coli.27
Adaptado de: Beirao EM et. Al.28
A terapia antimicrobiana inicial inadequada está associada a desfechos negativos para os pacientes e desenvolvimento de resistência bacteriana.26
- Os carbapenêmicos são medicamentos de escolha para o tratamento de infecções por bactérias resistentes à ceftriaxona.¹
- O uso de INVANZ® em infecções por Enterobacterales resistentes pode apresentar um efeito positivo na ecologia hospitalar, pois poupa o uso de outros carbapenêmicos (imipeném e meropeném).20
Infecção do Pé Diabético (IPD)
A IPD é uma das principais causas de amputação dos membros inferiores.29
Neuropatia diabética, isquemia, hiperglicemia e danos aos tecidos são fatores que podem tornar os pacientes mais suscetíveis à essa infecção causada comumente pelos patógenos Staphylococcus aureus, Streptococcus β-hemolítico.29
Patógenos associados a infecções de pé diabético.29
QUADRO CLÍNICO | PATÓGENOS |
Celulite sem ferida aberta | Streptococcus β-hemolítico | Staphylococcus aureus |
Úlcera infectada sem uso prévio de antibióticos | Staphylococcus aureus | Streptococcus β-hemolítico |
Úlcera infectada crônica ou previamente tratada com antibióticos | Staphylococcus aureus | Streptococcus β-hemolítico e Enterobacterales |
Úlcera macerada por imersão | P. aeruginosa (normalmente em combinação com outros patógenos) |
Feridas de longa duração que não cicatrizam com antibioticoterapia prolongada de amplo espectro | Cocos aeróbicos Gram-positivos (S. aureus, estafilococos coagulase-negativos e esterococos), difteroides, Enterobacterales, espécies de Pseudomonas, Gram-negativos não fermentadores e, possivelmente, fungos |
Infecções “fétidas”: com extensa necrose ou gangrena, malcheirosas | Cocos Gram-positivos mistos, incluindo enterococos. Enterobacterales Gram-negativos não fermentadores e anaeróbicos |
Adaptado de: Lipsky BA et al.29
Adaptado de: Lipsky BA et al29 e BSAC.31
- INVANZ® apresenta posologia que facilita a desospitalização e o tratamento em hospital-dia, diminuindo o tempo de internação hospitalar.32
- Abreviar a internação hospitalar pode diminuir a exposição do paciente a novas infecções e outras complicações graves.33
Dosagem e administração
TIPO DE INFECÇÃO | DOSE DIÁRIA (IV OU IM) | DURAÇÃO TOTAL RECOMENDADA PARA O TRATAMENTO ANTIMICROBIANO | ||
MAIOR QUE 13 ANOS DE IDADE | DE 3 MESES A 13 ANOS DE IDADE | |||
Infecções complicadas do trato urinário, incluindo pielonefrite | 1 g, 1X/dia | 15 mg/kg, 2X/dia | De 10 a 14 dias | |
Infecções intra-abdominais complicadas | 1 g, 1X/dia | 15 mg/kg, 2X/dia | De 5 a 14 dias | |
Infecções complicadas de pele e anexos, incluindo infecções do pé diabético | 1 g, 1X/dia | 15 mg/kg, 2X/dia | De 7 a 14 dias | |
Pneumonia adquirida na comunidade | 1 g, 1X/dia | 15 mg/kg, 2X/dia | De 10 a 14 dias | |
Infecções pélvicas agudas, incluindo endomiometrite pós-parto, aborto séptico e infecções ginecológicas pós-cirúrgicas | 1 g, 1X/dia | 15 mg/kg, 2X/dia | De 3 a 10 dias |
Adaptado de: Bula vigente de INVANZ®.³
Via de administração
IV ou IM, 1X AO DIA, o que facilita a adesão ao tratamento.3,4
O cloridrato de lidocaína é utilizado como diluente da formulação IM de INVANZ®.³
Desospitalização
Benefícios da desospitalização.33
Adaptado de: Oliveira PR et al.33
Como Invanz® pode contribuir para a desospitalização:
Adaptado de: Bula vigente de INVANZ®,3 Lob SH et al,5
Sanroma P et al32 e Hammond ML.34
IRAS: Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde;
OPAT: Terapia Antimicrobiana Parenteral Ambulatorial.
Referências
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As informações requeridas pelo art. 27 da RDC 96/08 (minibula de CUBICIN) podem ser acessadas clicando aqui.
As informações requeridas pelo art. 27 da RDC 96/08 (minibula de INVANZ) podem ser acessadas clicando aqui.
Ressaltamos que CUBICIN é contraindicado para pacientes com hipersensibilidade à daptomicina ou a qualquer outro componente do produto. É improvável que a daptomicina iniba ou induza o metabolismo de medicamentos metabolizados pelo sistema P-450, pois sofre pequeno ou nulo metabolismo mediado pelo citocromo P-450. CUBICIN não é compatível com diluentes que contêm glicose.
Ressaltamos que INVANZ® é contraindicado para pacientes com hipersensibilidade conhecida a qualquer componente do produto ou a outros medicamentos da mesma classe, ou pacientes que já tenham apresentado reações anafiláticas a betalactâmicos. A probenecida, quando em uso concomitante, inibe a excreção renal do ertapeném com aumento de sua meia-vida.
INVANZ® é um medicamento. Durante seu uso, não dirija veículos ou opere máquinas, pois sua agilidade e atenção podem estar prejudicadas.
Antes de prescrever os produtos, recomendamos a leitura das bulas completas para informações detalhadas.
SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO.
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